A   R   G   O   S

Argos está fazendo convenio com o Setor do Azeite de Portugal através do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo – CEPAAL

Durante o perído do Curso de Expert em Azeites de Oliva Virgem , na Universidade de Jaén o Presidente da ARGOS  Guajará J. Oliveira aproveitou para fazer contatos com o Setor de Azeites do Alentejo. O Diretor Técnico . Henrique Palma Herculano, desse Centro de Estudo do azeite que congrega todos os produtores de oliveira do Alentejo, que fica na cidade de Moura, também estava fazendo o mesmo curso em Jaén. O Presidente aproveitou para trabalhar a questão de convenios entre as duas Entidades. Na segunda quinzena de outubro se deslocou juntamente com o  Henrique, em um fim de semana,  para Portugal e visitou oa CEPAAL  em Moura.

O convenio que está sendo costurado com a CEPAAL e para um trabalho em conjunto entre as duas entidades no sentido de trabalhar a questão relacionada com a qualidade dos azeites.
Para isso as duas Entidades  estarão trabalhando durante os anos de 2013 e 2014 visando promover e esclarecer a questão, junto aos brasileiros. Haverá trabalhos conjuntos aqui no Brasil e em Portugal para tratar desses assuntos.
Para  isso serão  feitas muitas atividades das duas Entidades  em um projeto conjunto coordenado pelo Presidente da ARGOS Guajará J. Oliveira e  Henrique Palma Herculano pela CEPAAL.

Essas atividades obedecerão um projeto elaborado de comum acordo. Já existe uma minuta de atividades a serem desenvolvidas que foi elaborada em Jaén-Espanha e em Moura-Portugal durante esse período do curso,  pelos dois representantes das duas Entidades.
É mais um esforço do Presidente da ARGOS  que aproveitou sua estada na Espanha para alargar relacionamentos com o setor olívicola mundial visando promover  um trabalho de qualidade aqui no Brasil . Tudo dentro dos objetivos e missão da ARGOS que está voltada totalmente para o desenvolvimento da olivicultura com qualidade pois sem isso o Setor terá sérios problemas para se estruturar aqui em nosso país. Não podemos trabalhar essa questão tão séria de forma tão amadora como estão sendo conduzidas as coisas por aqui. Sem estrutura, sem preparo e sobretudo sem o minimo de  conhecimento. A Argos como única entidade com reconhecimento internacional e que interaje com o mundo olívicola tem feito esforços imensos no sentido de cumprir sua finalidade principal . O esforço de seu presidente e de toda uma equipe é muito grande para que não se instale esse amadorismo  que será nocivo para o desenvolvimento da olivicultura. Estamos lidando com fatos agrícolas de grande importância e sem conhecimento não chegaremos a lugar nenhum. Tem muita gente falando e se auto-intitulando conhecedores técnicos do tema olívicola e promovendo reuniões, em nosso país,  sem o mínimo conhecimento. Isso positivamente só serve para emperrar a olivicultura  que pode se desenvolver aqui entre nós e, mais montando algumas estruturas industriais de pequeno porte para produzir azeite como se fosse fácil produzir azeite de qualidade. Elaborar azeites não é somente colocar a azeitona em um lado da máquina e retirar a gordura do outro.Isso qualquer um pode fazer. Qualidade , positivamente, não é isso. Não é a-toa  que somos conhecidos lá fora como um país que aceita qualquer coisa como azeite de oliva.

Texto: Guajará J. Oliveira-Pres.da ARGOS- Expert em Azeites de Olivas Virgem p/Universidade de Jaén-Esp.   e Vera Lúcia Pretto -secretária da ARGOS.

Uma pequena rua de Moura


Foto do  Museu da Cepaal


Mercedes Uceda- Espanhola, Henrique Herculano e Guajará – na almazarra mais antiga de moura que hoje é museu (a única que está praticamente intacta em Portugal- tem cerca de 150 anos)

Foto do Museu da Cepaal

Placa do Centro de Estudos.