A   R   G   O   S

A Olivicultura brasileira e seus movimentos-2021

 

 

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Precisamos lembrar que esse segmento é muito novo em nosso país. Quando introduzimos a Olivicultura no RGS , através da Cerro dos Olivais, já tinha um certo movimento ainda que tímido em Minas Gerais. Mas era , de fato, o mais consistente.Lá pelo ido de 1996 começamos de uma forma simples a plantar os primeiros pés de oliveira e em 2006/07 fizemos outros movimentos no sentido de trazer mais gente para a iniciativa. Com muitas dificuldades foram dando os primeiros passos. Houveram problemas como de fato poderia acontecer. Os movimentos iniciais foram em Caçapava do Sul, local onde infelizmente a cultura começou e por razões de falta de uma política mais contundente o segmento ficou patinando e pouco ou quase nada desenvolveu ali naquele municipio. Fomos avançando através da Cerro dos Olivais e criamos atividades no sentido de ir buscar conhecimento fora. Incentivamos a Emater na época para que treinassemos un técnico dela na Espanha. fizemos todos os contatos possiveis e imagináveis com instrutura de ensino da Andaluzia mais precisamente o IFAPA . Organizamos o curriculum documentos,tudo que foi possível e por fim lá foi o técnico que nada aprendeu e nenhuma resposta deu para a iniciativa. Em 2007 foi criada a ARGOS e novamente foi um membro da ARGOs para o citado curso, em 2008 . Em seguida a ARGOS tomou a testa de tudo e organizou a 1ª Jornada Internacional de Olivicultura em Porto Alegre-RGS, trazendo especialistas de todo o mundo olivicula, onde muitos dos que estão agora falando sobre o tema começaram a aprender . Após isso a ARGOs organizou um curso de analise sensorial em 2011 com professores da Uncuyo de Mendonza , também , em Porto Alegre. Curso esse onde vieram gente de outros estados. Em sequencia tambem da ARGOS foram formados 02 Experts em Azeite de Oliva, em 2012/ 2013. Em 2014 a ARGOS organizaou a 1ª feira de Negócios em Olivicultura em Porto Alegre. Trazendo também representantes do Setor da Europa e América Latina. Tudo isso propiciou um cem numero de aprendizado. Em 2015/2016/2017. ARGOS levou para o exterior 27 brasileiros para aprender sobre o tema olivicula em Portugal (IPB-Bragança) e Universidade de Jaén(Espanha). Toda essa série de atividades abriu espaço para o setor aprender, embora muitos tentem dizer que a olivicultura começou a partir de sua data de nascimento no setor,desrespeitando o esforço da ARGOS nesse sentido. Com publicações de mentiras sobre o segmento, produção, azeites,etc.
Uma coisa tem que ficar claro. A introdutora da Olivicultura no RGS foi a “Cerro dos Olivais”. Quem fez os primeiros azeites do Brasil foi a introdutora em 2008. Quem criou a primeira estrutura de elaboração de azeites foi a “Cerro dos Olivais” Uma coisa que ninguém pode se esquecer é da história do Segmento e não alterar para tentar dizer ou manipular essas verdades para se promoverem. Inclusive os azeites da Cerro dos Olivais além de serem os precursores de tudo e de terem de uma qualidade impar pois seguem uma linha ecológica por filosofia, é o azeite mais gaucho de todos pois sua marca e seus adesivos levam as cores da bandeira do RGS.
O esquema comercial representado por alguma entidade comercial de cunho nacional tem obrigação de respeitar a história e não deixar que ela seja alterada com mentiras ao sabor dos interesses do momento.
Estamos , então , juntando um artigo sobre a Olivicultura no Brasil , escrito para Revista Mercacei (Espanhola) da qual a ARGOS é colaboradora há mais de 07 anos. Ele representa o retrato momentaneo do setor e sua evolução, sendo o mais fidedigno possivel. Precisamos levar em conta que muitas informações são superestimadas e não tem comprovação nenhuma. Tem muitas pessoas que foram ludibriadas para plantar e hoje abandonaram suas plantações. a ARGOS tem esse cuidado com as coisas e procura orientar paraque esse tipo de situação não ocorra. REspeitamos todos os investimentos e todos os esforços só não compactuamos com mentiras porque isso não leva a nada e pode fazer muita gente perder. Com isso não compactuamos

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